top of page

Esta é a história comovente de uma mulher de 46 anos 
cheia de sonhos e que teve a vida destruída
pela ansiedade mas que não perdeu a esperança 
e conseguiu dar a volta por cima

338yetgee.jpg

Meu nome é Vera. Tenho 46 anos. Sou casada e mãe de 3 filhos. E também já trabalhei por muito tempo como professora, em outra cidade do interior na mesma época em que engravidei.

 

Quando eu era só uma menina, eu via nas novelas aqueles casais apaixonados e começava a sonhar. Me imaginava um dia formando uma família e tendo um lar.  Com um quintal espaçoso onde eu pudesse ter flores e plantas.

 

No entanto, meu sonho de infância, com o passar do tempo, pareceu mais difícil de se realizar, e o motivo, era a ansiedade.

Por causa dela, eu acabei perdendo meu emprego, minha casa e quase perdia minha família e minha vida junto.

 

O que aconteceu comigo, apesar de triste, mostra o poder que tem a esperança. 

O que eu vou contar para você agora, eu espero que lhe dê força. E lhe ajude a não perder a esperança. Principalmente se você se sente sozinha, assim como eu me sentia...

Tudo começou quando eu tinha 10 anos.

Nessa idade eu desenvolvi um sério problema cardíaco que desencadeou minha ansiedade.

Aconteceu do nada - eu estava em uma aula de natação e meu coração de repente começou a bater mais de 200 batimentos por minuto. Durou 45 minutos e só acabou quando desmaiei.

Fiz uma cirurgia aos 19 anos para corrigir esse problema, mas a ansiedade que isso me trouxe realmente impactou minha vida de uma forma que eu nem sequer imaginava na época. E isso preocupou muitos meus pais.

 

Minha irmã mais velha morreu devido a complicações cardíacas, antes de eu nascer e, mesmo sem conhecer ela, percebi a ansiedade de meus pais por eu também ter um problema cardíaco.

Felizmente, o meu não corria risco de vida, mas eu não podia viajar, ir a festas ou fazer exercícios sem me preocupar. E isso tirou muito minha liberdade.

Mais pais sabiam do meu problema cardíaco, mais tinha outra coisa que também me perturbava e que eu guardava em segredo. Por que eu tinha medo e vergonha de contar.

Um tio meu, que quando ia nos visitar e me via em alguma parte da casa sozinha, vinha pra perto de mim sorrindo e falava coisas no ouvido que me deixava assustada, constrangida e com nojo dele. Meus olhos se enchem de lágrimas quando eu lembro desses episódios, então não vou dar detalhes e vou pular essa parte.

 

Não sei se isso tinha a ver com a morte da minha irmã, mas sentia que meus pais as vezes estavam distantes. Mesmo morando na mesma casa, é como se cada um tivesse longe um do outro. Por vezes via meu pai sentado calado na poltrona dele na sala, com garrafas de bebida. Ele bebia até cair no sono.

 

Minha mãe as vezes se trancava no quarto dela sozinha. E chorava. Quando eu perguntava por que ela estava triste, ela só minha olhava em silêncio como se não soubesse o que me dizer e chorava ainda mais.

 

Na escola eu sentia que não conseguia acompanhar os outros alunos. Eu demorava mais para entender uma explicação, o que acabava se refletindo nas notas baixas. Eu me sentia pequena e indefesa perante o mundo.

 

É como se tudo fosse maior do que eu, e não tivesse ninguém de confiança para me proteger. Como se eu não tivesse nada no que me apoiar.

 

Como não conseguia controlar o que estava acontecendo com meu próprio corpo, precisava controlar outras coisas. Eu precisava planejar as coisas para o futuro – tinha que me casar e ter filhos em idades específicas, semelhantes a quando minha mãe tinha.

 

Acabei casando cedo, engravidando e ai meus problemas com ansiedade dispararam...

Após o nascimento do meu segundo filho, desenvolvi ansiedade pós-natal.

Notei uma série de transformações no meu corpo que mexeram diretamente com minha autoestima como mulher.

Antes eu era jovem e bonita, mas depois da gravidez ganhei alguns quilos extras. Meus seios ficaram diferentes. Apareceram estrias. Celulite. Inchaço na barriga. Manchas no meu rosto. E queda de cabelo. Nenhuma roupa me agradava.

Me olhava no espelho e sentia vergonha, culpa e pena de mim mesmo. Tudo ao mesmo tempo. E isso fazia eu descontar tudo comendo ainda mais.

 

Perdi até o interesse de sair de casa. Na época eu havia começado uma pós graduação mas acabei abandonando. Eu evitava todo e qualquer compromisso só para não ter que ouvir alguém me perguntar como estavam as coisas. Eu odiava esse tipo de pergunta.

 

Se algo inesperado acontecia, ficava com um nó na garganta que meu estômago revirava. Comecei a ter medo de tudo. Os nervos ficavam à flor da pele.

 

Se chovia forte, o barulho da água batendo no telhado e os trovões me deixavam aflita. Eu me encolhia no sofá e tentava abafar o som com travesseiros. Eu me abalava até com o latido do cachorro no quintal. Tudo me fazia chorar.

 

Eu sentia coisas estranhos no meu corpo mas ao mesmo tempo não sabia o que era.

 

Por várias vezes tive que correr para o quintal para puxar o ar que me faltava. Eu ficava apavorada. Batia no meu peito para aquilo passar. Eu não conseguia sequer falar. Era um pesadelo que eu achava que nunca ia ter fim.

 

As vezes abria o olho pela manhã, e mesmo com a pia cheia de louças e a casa dando mofo, o armário da dispensa vazia e tendo que fazer compras no supermercado, e o cesto de roupa suja para lavar, eu não conseguia sequer levantar da cama.

Com o passar dos dias, as tarefas se acumulavam e eu sentia um misto de tristeza, vergonha e culpa.

Chegou um ponto onde eu mesma percebi que já estava indo longe demais aquilo.  Eu precisava fazer alguma coisa. Qualquer coisa.

 

Lembro de ficar igual uma louca procurando na internet desesperadamente por uma cura. Comprei livros de autoajuda mas que não me ajudaram de fato, porque só me deixavam com a sensação de que eu estava sendo ingrata por não dar valor para as coisas que eu tinha.

Tentei desabafar com alguém conhecido.

Marquei de me encontrar com uma amiga da época da escola e abrir meu coração. Contei como estava me sentindo. Lembro bem da expressão no rosto dela como se aquilo que eu dizia fosse só coisa da minha cabeça.

 

Ela me olhava hora com indiferença, hora de um jeito estranho, como se eu estivesse só fazendo tempestade em copo d’água. Sentia como se ela não acreditasse em mim. Como se eu fosse uma mentirosa.

Fiquei muito mal depois disso e me tranquei ainda mais dentro do meu próprio mundo...

Semanas depois, minha sogra marcou uma consulta numa psicóloga.

Depois de ouvir por 40 minutos meu desabafo, me disse que era tudo só coisa da minha cabeça, e que isso era normal para uma mulher da minha idade e mandou praticar respiração profunda em casa.

 

Mas quando eu tentava respirar fundo, vinha aquela voz na minha cabeça e eu ficava apavorada e sufocada. Quando mais eu buscava o ar, mas me faltava. Era como se eu tivesse morrendo sufocada com um saco preso na minha cabeça.

A cada tentativa fracassada eu ficava mais desacreditada.

Um dia, uma vizinha me contou que vinha fazendo um curso de meditação, e percebendo meu estado, combinou de me levar numa aula. Eu fui me arrastando e sinceramente, chegando lá, tive a sensação de que aquilo não era pra mim.

Eu realmente me esforcei, eu quis tentar, mas lembro que quando me sentei no chão, e tentei me acalmar, a agitação dentro de mim ficou fora de controle.

 

Comecei a achar que eu estava enlouquecendo.

E que uma hora ou outra inesperadamente minha família ia se cansar de mim e me levar presa para um hospício numa camisa de força dentro de uma ambulância, onde eu iria gritando e implorando para que me desamarrassem, enquanto todos os vizinhos me assistiam das suas portas fazendo cara de assustados e com pena de mim, ao mesmo tempo que eu era arrancada e separada da minha casa, do meu quarto, do meu trabalho, do meu cachorro, das minhas plantas, dos meus filhos.

 

Indo me acabar num quarto solitário e frio de uma clínica para sempre e ninguém mais fosse lembrar de mim.

Teve vezes de eu acordar no meio da noite com esse pensamento na cabeça. E ia pra cozinha chorar calada para ninguém acordar por que eu não queria preocupar eles.

Ter filhos pequenos também fazia eu me atrasar para tudo e meu perfeccionismo fazia eu odiar chegar atrasada. Ficava preocupada com as pessoas que eu achava que estavam decepcionadas comigo.

Se fosse o médico ginecologista ou uma amiga, mesmo que eu estivesse apenas cinco minutos atrasada, sentia que tinha que me apressar e pedir desculpas, pois achava um inconveniente muito grande para os outros quando eu estava atrasada.

Sempre odiei ter problemas no trabalho, onde era professora, e sentia que estava o tempo todo decepcionando as pessoas ou não estava correspondendo com as expetativas. Era desgastante.

Acordava quase todas as manhãs com a sensação de que meu coração estava acelerado e ainda tinha que suportar uma conversa interna negativa intrusiva, que gritava na minha cabeça dizendo que eu não era uma boa mãe, uma boa esposa, uma boa dona de casa, uma boa professora, que meu marido podia se interessar por uma colega de trabalho que fosse melhor do que eu.

Que meus filhos iam crescer, levar a vida deles e sair de casa, e me esquecer para sempre e eu ia morrer sozinha esquecida de todos sem nem chegar a conhecer meus netos.

Aquela voz na minha cabeça me destruía com palavras e gritava comigo me acusando de inútil, preguiçosa, incapaz, incompetente, gorda, feia, velha, burra, estúpida e limitada. Aquilo tudo me deixava morta de exausta.

E eu ainda precisava me esforça e sorrir com todo mundo fingindo que tudo estava bem quando secretamente eu só tinha vontade de desistir de tudo...

Dez anos atrás, eu estava pronta para aproveitar a vida depois de me mudar para outra casa e me estabelecer em uma nova cidade, onde meu marido tinha crescido. Achei que com a mudança de endereço as coisas mudariam para melhor.

 

Mas em vez de começar um capítulo novo e positivo, uma espiral descendente aparentemente interminável de problemas de saúde e adversidades deixou eu e meu marido incapazes de trabalhar, pagar nossa casa ou sustentar nossa família.

Logo que chegamos, meu marido e eu ficamos muito felizes por termos nos mudado para o que pensávamos ser nosso lar onde seriamos felizes para sempre e ficaríamos velhinhos juntos. Mas foi quando ele começou a sentir dores fortes e debilitantes em ambos os quadris.

Foi um golpe devastador receber o diagnóstico médico e ouvir que meu marido precisaria de uma substituição bilateral do quadril. Eu lembro que nesse dia chovia muito, e quando a gente chegou em casa, eu me tranquei no banheiro, liguei o chuveiro, apoiei as duas mãos na parede e desabei em choro.

 

Os dias se passaram e as dívidas só cresciam. Então descobri que estava esperando nosso terceiro filho. Tivemos a sorte de ter o apoio da família para evitar a falência por um curto período, mas a saúde do meu marido continuou a piorar e fomos forçados a aceitar a realidade assustadora de perder nossa casa e nosso sustento.

Eu estava absolutamente determinada a permanecer forte para minha família, mas eu me pegava acordada todas as noites com uma calculadora tentando calcular nosso orçamento e realmente comecei a ficar obcecada com nossas finanças.

Eu me sentia física e emocionalmente esgotada, e a ansiedade que sentia quando criança voltou com força total e se tornou avassaladora...

Pouco depois de nossa filha nascer, fui diagnosticado com depressão clínica. Eu neguei completamente meu estado mental, então acordei uma manhã sem conseguir respirar e fui levado às pressas para o hospital. Eu pensei que estava tendo um ataque de asma grave, mas todos os testes descartaram isso.

Alguns dias depois, uma enfermeira gentilmente me disse que o que eu havia experimentado era emocional e, na realidade, eu tive um ataque de pânico. “Eu sei o que há de errado com você. Você não está tendo ataques de asma, Vera. Você está tendo ataques de pânico.”

Eu imediatamente soube que isso era verdade e dei alta do hospital e fui para casa me sentindo totalmente exausta e sem ideia de como iria lidar com isso.

Em poucos dias, esse cenário se repetiu e minha vida se tornou um ciclo angustiante de palpitações, ataques de pânico, falta de sono e sensação de desorientação com os efeitos de tantos medicamentos que eu tomava.

 

Em pouco tempo, tornei-me incapaz de lidar com qualquer aspecto da vida diária e fui internada em tratamento psiquiátrico. As vezes tinha de tomar medicação na veia, o que me deixava enjoada e com enxaqueca, e eu nunca gostei de injeções e agulhas e todos aqueles fios presos no meu braço. Não gostava sequer de ver sangue.

Nunca me senti tão deprimida, mas lembro-me claramente de ter feito uma promessa a mim mesma de que superaria esse terrível medo e ansiedade e uma maneira de ajudar a mim mesma e aos outros, porque ninguém deveria sofrer assim.

Tive mais dois anos de apoio psiquiátrico antes de ficar bem o suficiente para receber alta do atendimento ambulatorial.

Embora eu fosse melhor em controlar minhas emoções, ainda sofria de ataques de pânico e dependia fortemente de medicamentos para controlá-los. A vida começou a adquirir alguma aparência de normalidade.

Meu marido estava se recuperando e trabalhando duro para criar um novo negócio para nos apoiar e estávamos em uma casa alugada e aos poucos conseguindo andar com nossos próprios pés...

 

Mas as coisas pioraram novamente quando de repente comecei a sentir fortes enxaquecas que me deixavam acamada e incapacitada por dias inteiros da semana.

Então, em circunstâncias terríveis, encontrei um membro próximo de nossa família inconsciente, tentando tirar a própria vida. Tive um grande ataque de pânico no local e nos dias seguintes estava totalmente desesperado sobre como encontraria forças para enfrentar e apoiar nossa família nessa última dificuldade.

Percebi que tinha que interromper o ciclo destrutivo e encontrar uma maneira de controlar minhas emoções, encontrar um pouco de felicidade para mim e nossa família. Queria pensar com clareza novamente e encontrar uma maneira de mudar minha vida.

 

 

Foi então que comecei a procurar outras maneiras de ajudar a superar a ansiedade. Numa tarde, eu abrir o meu celular e digitei as seguintes palavras: como acabar definitivamente com a ansiedade.

E foi ai que um verdadeiro milagre aconteceu na minha vida.

Eu penso que foi Deus que colocou aquele site no meu caminho, naquele dia, naquela hora. Naquele momento.

Eu descobrir um programa online em áudio e vídeo para fazer de casa mesmo.

Lá dizia que eu deveria ouvir os 7 áudios durante uma semana. E que ao fazer isso, uma limpeza emocional aconteceria automaticamente no meu subconsciente. Me libertando de toda a dor, remorso, decepções, arrependimentos, angústia, mágoa, culpa e negatividade que tinham se acumulado ao longo dos anos na minha mente e no meu corpo e que estavam servido de gatilho e alimento para ansiedade.

A página explicava que eram esses sentimentos tóxicos que estavam mantendo a ansiedade viva dentro de mim, mas que tinha como solucionar isso, cortando o mal pela raiz e expulsando a ansiedade para bem longe. E que ao final dos 7 dias, eu estaria me sentindo uma nova mulher. E minha felicidade e vontade de viver voltariam.

A princípio fiquei cética, mas determinada a não ceder aos pensamentos de autossabotagem que me diziam que nada ajudaria.

Achei a página linda e muito bem feita, super profissional, então imaginei que fosse bem caro, mas para minha surpresa era um valor justo e acessível (mas barato até que uma sessão de terapia). Dava pra mim pagar. Cliquei no botão de compra e passei meu cartão de crédito e menos de 5 minutos depois a senha para eu acessar chegou na minha caixa de entrada no e-mail.

No mesmo dia, terminei com as tarefas domésticas, tomei um banho, lavei meu cabelo, vesti uma camisola leve, preparei um chá, sentei numa poltrona macia que tenho no quarto, peguei meu celular com meus fones de ouvido e comecei a assistir o vídeo.

O que eu ouvi naquele dia mudou a minha vida para sempre.

Após a primeira sessão, que durou aproximadamente 10 minutos, senti meu corpo relaxar e encontrei uma sensação de paz que nunca havia experimentado antes.

O que eu ouvi naqueles áudios, penetraram fundo na minha alma. Aquela voz, aquelas palavras, aquelas imagens que eu vi na tela do meu celular, foi algo fora do normal. Eu nunca me senti tão amparada, compreendida, acolhida em toda a minha vida.

Eu nunca havia ouvido nada parecido, não daquela maneira. Lembro de ter olhada pela janela do quarto e o sol já estava se pondo. Aquele momento foi mágico.

É como se uma venda tivesse caído dos meus olhos. Eu senti lágrimas de alegria escorrer pelo meu rosto. E eu sorri. Sorri de felicidade. Sorri como a muito não fazia. Naquele momento eu tive um encontro com uma parte de mim que eu nem sabia que existia.

Naquela mesma noite, meu esposo chegou e fomos para a mesa jantar em família. Eu olhei para os meus filhos, olhei para o meu esposo e senti um aconchego delicioso. Eu parecia e me sentia uma nova pessoa. Me senti renovada. Como se cada célula do meu corpo tivesse sido restaurada.

Fui para a cama e me sentir com tanta energia que abracei meu marido com tanta paixão que fizemos um amor maravilhoso naquela noite. Me senti uma mulher completa naquele dia. Segura, confiante de mim. Autentica, sincera, verdadeira. Viva. Eu me senti viva!

 

E nenhum ataque de pânico se seguiu nos dias seguintes.

Mesmo sem entender o processo, isso era uma prova de que havia esperança de recuperação. Fiz uma série de novas sessões nos dias seguintes, eram 7 sessões de 10 minutos cada, uma para cada dia da semana, e as enxaquecas desapareceram.

 

 

Me senti mais calma e feliz e, inesperadamente, descobri que ganhei clareza para fazer mudanças em minha vida que nunca pensei serem possíveis.

Em menos de 15 dias, já estava me sentindo tão leve que tive a sensação de que minha ansiedade de toda a vida havia desaparecido, não tomei mais nenhum medicamento e, em vez da desesperança que carreguei por tanto tempo, desenvolvi uma autoestima saudável e uma mentalidade positiva.

Até me comprometi com uma rotina de exercícios e consegui cumprir. Também notei que eu estava no controle da minha própria vida, e finalmente conseguir fazer uma dieta de 1 semana e conseguir perde peso (me senti maravilhosa quando voltei a usar roupas que antes não entravam em mim). Confesso que me senti mais jovem, minha pele ficou mais bonita e mesmo sendo madura, me senti desejada.

Foi um alívio finalmente pode me sentir produtiva de novo.

Agora eu não estava mais sozinha. Eu tinha aprendido técnicas e ferramentas para fazer as coisas do meu jeito. 

 

Eu sabia agora o que falar para acalmar minha mente na hora de dormir e ter uma noite maravilhosa de descanso. Agora eu sabia que palavras usar para ativar em mim a determinação, a coragem e a força para realizar tudo o que eu desejasse.

 

Me senti a mulher mais forte do mundo quando vi que minha mente e a ansiedade não me controlavam mais. Agora eu era poderosa. Infinitamente poderosa!

Fiquei tão empolgada e fã desse programa de 7 sessões de controle da ansiedade, que me tornei parceira na divulgação dele. Como tive resultados com ele na minha própria vida, hoje sou uma defensora dele e não economizo esforços porque sei o poder que ele tem de tratar a ansiedade pela raiz.

A vida agora é muito diferente para mim e para minha família.

Tenho o programa no meu celular e posso usar diariamente para fortalecer meus pontos fortes e manter meus pensamentos positivos. Com ele eu aprendi uma programação simples para que minha semana seja organizada e as tarefas não fiquem em cima de mim.

 

Agora consigo ser mais organizada e ainda me sobra tempo para eu cuidar de mim. Hoje eu me amo muito mais.

Eu confesso também que hoje eu não sei mais viver sem ele. Ele é minha pílula mágica contra a ansiedade e toda e qualquer negatividade. Nada mais me abala.

 

Mês passado eu fiz uma viagem de avião, que antes era algo que me dava muito medo, mas fui tão tranquila que até meu marido se surpreendeu e me achou muito corajosa.

Posso dizer que agora tenho autoconfiança para traçar metas e alcançá-las e resiliência emocional para que as coisas não me derrubem como antes.

Também decidi ajudar outras pessoas divulgando o programa e me sinto muito grata por poder dizer que a promessa que fiz como paciente internada de me recuperar totalmente e ajudar os outros se tornou realidade.

Bom, eu compartilhei com você minha história de vida e superação e acredito que pude contribuir para dar força e esperança para você vencer essa batalha. Nunca deixe de acreditar.

Eu acredito do fundo do meu coração que dentro de você tem uma mulher forte, guerreira, pronta para despertar para uma nova vida. Por que você é incrível e merece ser feliz.

 

Se hoje você está enfrentando uma tempestade, lembre-se que amanhã será um lindo dia de sol. Receba de mim um abraço carinhoso e meus votos de felicidade e tudo de mais incrível para a sua vida.

Eu vou deixar o link aqui caso você tenha interesse de ver com seus próprios olhos esse programa que eu chamo de milagroso, clique aqui se quiser conhecer ele.

Eu desejo que você seja acima de tudo, feliz.

Por que ajudar mulheres adultas a superar os desafios físicos e emocionais que enfrentam é muito importante para mim.

bottom of page